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Na manhã de sábado, dia 7, feriado nacional em comemoração ao Dia da Independência do Brasil, os sumareenses assistiram o ato cívico realizado na Praça das Bandeiras. A solenidade teve início às 8 horas e contou com apresentações de instituições da cidade, incluindo forças de segurança, escolas e outras entidades.

No palanque estiveram presentes diversas autoridades municipais, entre eles o presidente da Câmara Municipal, Dirceu Dalben (PPS), e os vereadores Claudio Meskan (PSB), Marcos de Paula (PSB), Prof. Marquinho (PT), Fininho (PSDB), Décio Marmirolli (PSDB), Rubens Champam (PSDB), Dito Lustosa (PCdoB), Fabinho (PCdoB) e Henrique do Paraíso (PPS).

Na comemoração aos 191 anos da Independência do Brasil, as 29 bandeiras da Praça foram hasteadas por secretários e autoridades municipais, representantes de entidades e ao presidente da Câmara coube hastear a bandeira do Estado de São Paulo. Dalben estava representando os demais vereadores de Sumaré.

“É muito importante que valorizemos esta data. O sete de setembro lembra uma data que simboliza a autonomia do nosso povo, a determinação da população brasileira. Precisamos valorizar nossa História e, principalmente, passar esses conceitos para os nossos jovens e as gerações futuras”, comentou Dalben.

DESAPROVAÇÃO DO CANCELAMENTO DO DESFILE
Dez vereadores aprovaram uma moção de repúdio a Prefeitura em razão do anúncio do cancelamento do desfile cívico. A moção foi lida durante a sessão de terça-feira (27), na Câmara Municipal.
O documento nº 137 diz que a decisão do Poder Executivo impede que os moradores, militares, funcionários públicos, entidades assistenciais, escolas, ONGs e Clubes de Serviços de Sumaré comemorem a data juntamente com o restante do país.

“Não existem desculpas plausíveis para a não realização do ato cívico mais importante do Brasil, que é o Dia da Independência. Esta comemoração é tradicional em nosso município”, defendeu o vereador Ulisses Gomes (PT), autor da moção. “Eu sempre assisti este desfile na cidade e este ano eu não vou assistir”, concluiu Gomes.