Ulisses Gomes

(Ulisses Nunes Gomes)

Ulisses Gomes

Telefone: (19) 3828-6291

Endereço para correspondência:
Travessa 1º Centenário, 32, Centro 13.170-031 Sumaré

BIOGRAFIA

Ulisses Nunes Gomes, nascido em Santa Maria do Suaçuí, no Estado de Minas Gerais em 15 de agosto de 1954, é filho de Teodorico Gomes Carlos e Filomena Nunes de Jesus. No final dos anos 50, migrou para o estado do Paraná junto com sua família, onde ainda muito jovem começou a trabalhar no cultivo do café e soja. No início dos anos 70, mudou-se para Sumaré em busca de trabalho, logo então começou a trabalhar no setor de metalúrgica.

Com a inserção no mercado metalúrgico, começou a militar no sindicato, sempre lutando por direitos para classe trabalhadora e melhoria nos locais de trabalho dentro das indústrias. Criou vínculo com a comunidade e iniciou seus trabalhos nas comunidades eclesiais de base e movimentos populares em busca de melhorias nas áreas de saúde, educação e transportes para as periferias da cidade, sempre no intuito de melhorar a qualidade de vida dessa população que estava a mercê da sociedade. Nesta caminhada de luta, conheceu a companheira Eunice, com quem se casou e teve seus dois filhos: Rafael e Rodrigo.

No início dos anos 80, se engajou na luta pela terra, denunciando a má distribuição de terras no país e fomentando a reforma agrária. Depois de organizar as famílias que lutaram por seu pedacinho de chão para morar e sustentar seus filhos, foram realizadas algumas ocupações que culminou na criação do Assentamento I de Sumaré, localizado no Horto Florestal. Esse foi o primeiro assentamento em terras públicas no Estado de São Paulo. A partir dessa luta por terra, surgiram mais dois assentamentos em Sumaré: os assentamentos II e III. Após participar dessas lutas, voltou a estudar, ingressando na faculdade e se tornando bacharel em Gestão Ambiental, ampliando assim seus conhecimentos.

Ulisses sempre teve uma participação ativa nos movimentos sociais e partido político. Por isso, foi convidado a exercer o cargo de diretor de agricultura, onde procurou fomentar o abastecimento da agricultura no município, organizando e ampliando as feiras livres, levando as mesmas para regiões que antes não eram contempladas como, por exemplo, as periferias da cidade.

Atuando como vereador, foi autor de leis como a do banco de alimentos, placas contra exploração sexual, uso de papéis com certificação florestal sustentável e quatro leis que deram nome aos assentamentos, possibilitando a inserção dos mesmos no mapa da cidade e na criação dos CEPs. Presidiu a CPI que investigou contratos na área de Saúde, votou contra o congelamento dos salários dos servidores, contra a taxa de iluminação pública e se posicionou contra a concessão do DAE para a Odebrecht.