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Durante o mês do combate à violência contra a mulher, equipe também se dedicou à análise de dados nacionais de violência  

Para encerrar a programação do Agosto Lilás na Câmara Municipal de Sumaré, integrantes da Procuradoria Especial da Mulher participaram do VI Seminário de Enfrentamento à Violência Doméstica, na cidade de São Paulo. Ocorrido nos dias 27 e 28 de agosto, o evento teve o tema "Políticas Públicas para prevenção à violência contra a mulher e boas práticas" e foi organizado pelos agentes do programa Guardiã Maria da Penha/GCM-SP, subordinado à Secretaria Municipal de Segurança Urbana de São Paulo.

O seminário procurou sensibilizar os agentes públicos e responsáveis pela elaboração e execução das políticas públicas com o propósito de combater os crimes de violência doméstica e familiar contra mulheres. A participação da Procuradoria da Mulher do Legislativo sumareense foi fundamental para aprofundar conhecimentos sobre os desafios enfrentados pelas vítimas, estratégias de intervenção e formas de colaboração para a garantia de um ambiente seguro e de apoio.

Dados da violência

A Procuradoria da Mulher desenvolveu, durante todo o mês de agosto, atividades relacionadas ao combate à violência contra a mulher. A equipe tem se dedicado a uma análise criteriosa dos dados apresentados no Atlas da Violência 2025, divulgado recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

Para a procuradora especial da mulher da Câmara, Michele Tome, “o estudo dos indicadores de violência doméstica e de gênero é considerado fundamental para compreender a realidade local, identificar as principais vulnerabilidades e embasar a criação de políticas públicas mais assertivas e baseadas em evidências”, completa.

“A Procuradoria Especial da Mulher reafirma seu compromisso de atuar de forma contínua, utilizando o conhecimento adquirido e os dados disponíveis para criar um ambiente mais seguro e justo para todas as cidadãs sumareenses, ressaltando que as ações relacionadas ao combate à violência doméstica e de gênero não se restringem ao mês de agosto, mas perduram por todo o tempo, enquanto forem necessárias”, finaliza Michele Tome.