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Vereadores aprovam Título de Cidadão Emérito para José Lins Phenis

Vereadores aprovam Título de Cidadão Emérito para José Lins Phenis
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Confira os projetos de lei discutidos e votados na trigésima sessão ordinária de 2012 realizada nesta terça-feira, dia 02


Os vereadores aprovaram um Projeto de Decreto-Legislativo e adiaram a discussão de três projetos de lei do Poder Legislativo previstos na ordem do dia na trigésima sessão ordinária de 2012. Foram discutidos e aprovados 40 indicações, 02 requerimentos e 22 moções.


O Substitutivo Total, de autoria do vereador Toninho Mineiro (PMDB), ao Projeto de Lei n° 29/2009, de autoria do mesmo vereador, não foi votado porque o autor não estava presente. A propositura autoriza o Poder Executivo Municipal a destinar recursos obtidos com a alienação de bens imóveis para implantação, preservação e manutenção de áreas verdes no município de Sumaré. O substitutivo foi lido na sessão do dia 23 de junho de 2009 e foi apresentado pela sexta vez para votação.


O Projeto de Lei n° 132/2012, de autoria do vereador José Tavares de Siqueira (PSB), não foi votado porque recebeu pedido de vistas do vereador Décio Marmirolli (PSDB). O projeto institui o Programa de Garantia de Renda Familiar Mínima para Famílias com filhos em situação de risco. O projeto foi lido no dia 10 de agosto de 2010 e apresentado pela terceira vez para votação.


O Projeto de Lei n° 136/2011, de autoria do vereador Niraldo Ferreira de Siqueira (PCdoB), não foi votado porque recebeu pedido de vistas do vereador Welington Domingos Pereira (PDT). O projeto dispõe sobre a obrigatoriedade de abertura das creches municipais de maneira ininterrupta, no município de Sumaré. O projeto foi lido no dia 13 de setembro de 2011 e foi apresentado pela quinta vez para votação.


O Projeto de Decreto Legislativo n° 05/2012, de autoria do vereador Dito Lustosa (PCdoB), foi aprovado por 12 votos. O projeto confere o Título de Cidadão Emérito ao Sr. José Lins Phenis. O projeto foi lido no dia 28 de agosto de 2012 e apresentado pela primeira vez para votação.
JUSTIFICATIVA
Paulistano de nascimento e Sumareenses de coração

José Lins Phenis, como diz o título, ele é paulistano de nascimento mas Sumareense de coração, conhecido como “Zé da Clementina” ou “Zé Lins”.
Nascido na Rua das Palmeiras, 50, em São Paulo, Capital, residindo em Sumaré, deste os primeiros anos de vida, completou no dia de 17 de agosto último, setenta e quatro anos de idade, ou como ele diz trinta e sete anos em cada perna. Casado com Sonia Maria Aparecida Lara Phenis (12/10/1963), tendo filho Luis Eduardo Lara Phenis e falecidos: Luis Fernando Lara Phenis (09/06/2004) e Luis Augusto Lara Phenis (23/04/2011).
Advogado, Suplente de Juiz de casamentos, bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, professor com licenciatura Plena pelo MEC (Introdução aos estudos do Direito e das Ciências Sociais), 2° grau, funcionário publico aposentado cronista e palmeirense...
Como sua mãe não tinha condições de criá-los entregou a Clementina Menuzzo Fortunato (já falecida) que o acolheu com seus familiares.
Ainda garoto, engraxate, com ponto defronte ao Bar Paulista, cujo prédio, lamentavelmente foi demolido. Depois trabalhou no Bazar Santo Antonio, na Avenida Sete de Setembro, onde esta instalada a Loja Casa Ezequiel, residindo naquele prédio.
Por vinte e três anos como balconista na loja. E durante certo tempo, paralelamente, prestando serviço na Padaria Seara dos Irmãos Menuzzo, onde está instalada a Loja Propé. Após o expediente ajudava a noite na padaria, ficou somente no Bazar, onde trabalhou de 1947 a 1970, deixando quando do ingresso no funcionalismo publico na Prefeitura Municipal de Sumaré.
Tendo interrompido seus estudo na 7ª série, no ginásio Lencastre, em Campinas, pela dificuldade de locomoção, voltou à 7ª serie vinte anos depois, com 37 anos, terminando o 1° grau (colegial) na Escola Dr. Leandro Franceschini e 2° grau, fazendo curso de Madureza e ingressando até 2ª serie de Comunicação Social (Jornalismo e Relações Publicas) e transferindo de curso para Direito, na mesma faculdade, formando na turma de 1983. Licenciou-se como professor de 2° grau em Direito e Economia e Mercados pela Faculdade integrada “Campos Salles” em São Paulo no ano de 1993.
Foi corretor de imóveis sindicalizado, publicitário, diretor de redação da Comarca de Sumaré, semanário local, correspondendo por vinte anos de Correio Popular e do Diário do Povo de Campinas seis anos bem como a da Agencia Folha (Folha de São Paulo e Gazeta Esportiva) e da Folha de Americana, O Liberal, emissora de Radio Educadora, Cultura, Brasil, Cidade de Campinas, bem como Radio Clube de Americana.
E como crônicas colaborou com o Tribuna da Cidade (Sumaré), Todo Dia Americana); Pagina Popular (Hortolândia), jornal de Sumaré e demais.
Sócio remido do clube Recreativo Sumaré desde 1960 e SOS Sociedade Operária Sumareenses. Sócio honorário do Instituto de Promoção do Menos.
Foi Juiz de Menores E conselho de Clube Recreativo Sumaré e da União Cultural XVI de dezembro.
Na juventude foi goleiro das equipes locais: Corintinha, Paulistinha, Marianos, Gifran, Associação dos Servidores Municipais, Clube Recreativo Sumaré e Virovel
Como centro-avante e Camisa 9 no Copacabana e Associação dos Servidores Municipais.
Na política eleito Vereador em 1967, e o mais votado do ARENA e reeleito em 1970. Na câmara Municipal de Sumaré, ocupando a liderança do partido, 1° Secretário, vice-presidente e presidente (1970), apresentando grande número de indicações, requerimento e autor do Diploma de Cidadão Sumareense ao empresário Plínio Giomatti e Cidadã Emérita a Clementina Menuzzo Fortunato, muitas das indicações e requerimentos atendidos visando bem estar da população e se tornaram realidade.
Autor do projeto de Lei que originou e foi sancionado pelo prefeito Aristides Moranza, dando o cognome de “Cidade Orquídea”. Foi membro ativo na comissão para estudo da data de fundação da Cidade Hino, Bandeira e Brasão de Sumaré sancionados pelo Prefeito João Franceschini.
Sumaré nas décadas de 60 e 70 não tinha jornal diário e seus semanários não constantes. Não tinha emissora de radio e José Lins enviava notícias: O que aconteceu em Sumaré, Divulgando Sumaré por toda região, Estado e Brasil.
A prefeitura Municipal de Sumaré foi uma das pioneiras no interior do Estado de São Paulo a ter Setor de Relações Públicas e Imprensa e quem foi exemplo para as Cidades da Região, Divulgando os Diversos acontecimentos da Cidade Orquídea.
Assessor de Relação Publicas e Imprensa nas Administrações dos ex-prefeitos Aristides Moranza e João Franceschini e Chefe da Divisão do Cerimonial e Comunicações na Administração do ex-prefeitos Paulo Célio Moranza e no último anos do primeiro mandado do ex-prefeito José De Nadai. Programa festas cívicas esportivas, culturais e demais, que eram divulgadas pela imprensa falada e escrita.
Como tudo tem o seu tempo, passou a atuar em outras atividades.
E tudo na vida passa... E voltando nosso pensamento no passado, do pequeno e pacato distrito de Rebouças, que mudou o topônimo para Sumaré; a luta pela Emancipação, a instalação do Município, a criação e instalação da Comarca, Sumaré recebendo novas indústrias, estabelecimentos comerciais, prestação de serviço, emissora de rádio, TV, Jornais. Hoje é o segundo município da Região Metropolitana de Campinas, muito se deve aos sumareenses e aos vindo de Outras cidades.
Os usos, costumes e as tradições fazem a vida do povo. E Sumaré, a Cidade Orquídea é o que é, nos dias de hoje, graças aqueles que nos antecederam e fazermos votos que nossos representantes no Legislativo e Prefeito cuidem não somente do Centro, mas de todo Município. São os Votos como cidadão sumareenses de coração e paulistano de nascimento.
Há duas décadas participando de grupo de ajuda mútua a familiares e amigos de dependentes químicos, com a mensagem de fé e esperança, não deixando que a tristeza de ontem e a incerteza do amanhã, estraguem o dia de hoje, vivendo um dia de cada vez...




Publicado em: 03 de outubro de 2012